Protejo a minha alma de criança
Que não quero perder nunca
Nem de mim mesma e nem da vida
Uma alma que ri
Corre e desafia
Que imagina tesouros
Na arca dos brinquedos velhos
Que fica feliz como o Sol
Quando ganha "brinquedos" novos
Que dá vida a pedrinhas
A paus inanimados
E faz de qualquer latinha
O palácio de reis encantados
A minha alma de criança terna
Que bate palmas aos palhaços
Que gargalha com bonecas
Que adora cantigas de roda
Que mergulha a língua gelada
No copo do sorvete de morango
A minha alma de criança
Que se comove
Com as histórias de fadas tristes
Com princesas adormecidas
Nas histórias reais
A minha alma de menina
Que chora
Quando vê um pássaro caído
Ou um cachorrinho atropelado
Um menino que parece triste
Ou um brinquedo estragado
A minha alma de menina
Que gosta de brincar
De correr
De pular na ponte que balança ( Daquelas existentes em parques)
De ser amiga
E que faz uma birra
Se um "adulto" não me dá o prometido
A minha alma de menina
Que sonha
Vir um dia a ser grande
A ser alguém
Como tantas vezes sorrindo
Viveu no seu mundo encantado como único
Nunca quero perder essa minha preciosa alma de criança
Vou sempre reaprender a sorrir
A sonhar com fantasias
A de novo ter alegrias
Fazer bagunça
E a ter esperança
Não quero deixar morrer
A criança que vive em mim
Quero sorrir e viver
Sem nunca me lembrar do fim!!!
( Desconheço autoria, com adaptação de Cris Butterfly)
Fazer-se feliz é plantar pequenas flores nessa estrada desconhecida e ir deixando essa felicidade como rastro do caminho percorrido. É proporcionar beleza aos que passam do lado, aos que seguem atrás, aos que olham de longe. -Letícia Thompson-
17 de janeiro de 2011
Ahhhhh... Minha alma de Criança
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Cada vez mais criança essa linda menina...
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