30 de janeiro de 2011

Expressão de Louvor




Lembro-me que hj pela manhã ao sair pra Igreja com minhas filhas, sobrinhas e meu esposo, eu cantava no carro...

"Este é o dia que O Senhor ja fez,no meu Deus eu me alegrarei"...


E chegando à mesma qd o Pastor Edmar começou a Ministrar a palavra que conta sobre o Livro de Salmos, como o Livro Poético da Bíblia, fui surpreendida no decorrer da Lição com este versículo:
“Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele”. (Salmos 118:24)".
Ah meu coração se encheu de gozo, por estar na casa do Senhor e poder senti-Lo!!
Te louvo Senhor pelas muitas oportunidades de RECOMEÇAR, e poder contar com o Teu Caminho como opção!!!
Te amo infinitamente...

Expressão de Louvor
Composição: Paulo César


Acordar bem cedo e ver o dia a nascer e o mato molhado, anunciando o cuidado, o cuidado, o cuidado, Huum.
Sob o brilho intenso como espelho a reluzir. desvendando o mais profundo abismo.
minha alma, tua alma, nossa alma Na,na,na,naue

Dentro do meu peito bate forte um coração (bate um coração) de minha boca salta uma voz, como expressão (expressão de louvor)
Dentro do meu peito bate forte um coração (bate um coração)
de minha boca salta uma voz, como expressão de lou.........vor)
A quem por mim morreu.

Enfrentar a vida até chegar o fim . Que será apenas o começo. Ô Ô de uma vida, outra vida e que vida, nova vi......da!


Dentro do meu peito... A quem por mim morreu Ele é Jesus... Ele é Jesus o cuidado a minha luz! nova vida Ele é Jesus, a minha luz!

IGREJA BATISTA NOVA JERUSALÉM.wmv



Video que narra a reforma da Igreja

De volta à Igreja...






Antiga Congregação Batista do Arco Verde,atualmente a Igreja Batista Nova Jerusalém

Meditação do dia
Domingo - 30/01/2011
Os livros poéticos (I) – Os Salmos Celebração à realeza (Salmos messiânicos – II)Um "trailler"do advento do Messias
Leitura diária: Salmo 118.21-29
Leitura da Bíblia em um ano: Mateus, capítulos 21 a 25

O texto final do salmo é o mais claro e expositivo quanto à vinda do Messias
e de sua ação remidora sobre a humanidade.

Observem a segurança do salmista ao abordar esta realidade: "Graças te dou porque me ouviste, e te tornaste a minha salvação" (Sl 118.21). Notem que não foi uma salvação dada por Deus, mas o "próprio Deus que se tornou a salvação" – Jesus Cristo, o Messias, o Filho de Deus se tornou a salvação dos homens.

Vejam o texto que Paulo e Pedro vão usar em suas cartas, para comprovar que Cristo era esta pedra: "A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta como pedra angular" (Sl 118.22). Verifiquem que não há fato bíblico anterior que dê origem a esta expressão do salmista. Ela foi escrita para ser entendida apenas no futuro quando o Messias viesse e os pais da nação não o aceitassem.

Registrem, agora, que o salmista atribui ao Senhor Deus a concepção maravilhosa deste plano redentor por meio da dádiva de seu Filho: "Foi o Senhor que fez isto, e é maravilhoso aos nossos olhos" (Sl 118.23). Sim, o plano do Pai se concretizou no Filho. Isto é uma bênção notável para o ser humano.

Guardem, ainda, que tal oferta é sumamente significativa para o ser humano a ponto do salmista exclamar: "Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele" (Sl 118.21). Ou seja, a vinda de Cristo torna cada dia um dia de graças ao Senhor para o crente.

E, ainda, para ressaltar este aspecto pessoal da graça de Cristo, a dádiva do Messias, o salmista proclama: "Ó Senhor, salva, nós te pedimos, envia-nos a prosperidade. Bendito aquele que vem e nome do Senhor" (Sl 118.25,26).

O final do salmo é uma mensagem de exaltação ao Messias: "O Senhor é Deus, e nos concede a luz... Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus e eu te exaltarei" (Sl 118.27,28). Sim, Jesus é a luz do mundo. Ele mesmo vai dizer isto mais tarde. O salmista, na sua visão profética do Messias, já vislumbrava a salvação dos homens na luz que apontava para Cristo.

Oração para o dia:

Usa-me, Senhor, para levar esta luz aos que não te conhecem. Que eu possa fazer ver ao mundo a tua luz por meio da minha vida e testemunho.





Extraido do Site JUERP

Fotos: Ademir A.A

29 de janeiro de 2011

Philos- Um tipo de AMOR


PHILOS (amizade):


Chamaremos esse tipo de amor de “amor time de boliche”. Ele usa essa designação porque há uma troca mútua, um compartilhar. Em geral, baseia-se numa apreciação recíproca que pode ser destruída se um ou outro não for recíproco. Por exemplo: digamos que você é um bom jogador de boliche, eu sou um bom jogador de boliche e nós dois somos ótimos jogadores. Gostamos de estar no mesmo time de boliche.

Mas você começa a beber demais e só lança bolas na canaleta. Resultado: você é tirado do time de boliche. Por mais caloroso que seja o amor philos, ele tem suas deficiências.

Relaciona-se com a alma, mais do que com o corpo. Lida com a personalidade humana – o intelecto, as emoções e a vontade. Envolve compartilhamento mútuo. Em português, a palavra mais próxima é amizade. A forma nominal é usada apenas uma vez no Novo Testamento (Tg 4.4), mas o verbo “amar”, no sentido de “gostar”, e o adjetivo “amável” são usados muitas vezes. Este é o grau de afeição que Pedro disse ter por Jesus quando este lhe perguntou, “Simão, filho de João, tu me amas?”. O pescador respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo”. No original grego, o sentido é: “Sim, Senhor, tu sabes que gosto de ti, que sou teu amigo” (Jo 21. 15,16).

Neste nível, o amor é menos egoísta, mas ainda contempla o prazer, a realização e os interesses pessoais. Não deveria, mas... Normalmente, desenvolvemos amizades com pessoas cujas características nos agradam, cujos interesses intelectuais e gostos compartilhamos. Desejamos e esperamos que estes relacionamentos sejam agradáveis e nos beneficiem de algum modo. Damos, sim, amizade, atenção e ajuda, mas com alguma motivação egoísta. Mesmo assim, philos é um nível de amor mais elevado do que eros. Nesse nível, “nossa” felicidade é mais importante do que “minha” felicidade.

Muitos casamentos comparativamente felizes são construídos nesse nível. É muito bom quando marido e mulher são amigos. Alguns maridos e esposas dizem que se amam, mas, no dia a dia, nem amigos eles são. Prova disto é que não têm sequer prazer e empolgação com a companhia, os interesses e assuntos um do outro.

Um casamento não pode sobreviver a menos que cresça pelo menos até ao nível do philos. Se você é jovem e está pensando em se casar, você deve tomar tempo para verificar se gosta realmente da pessoa com quem você pretende se unir para o resto da vida. Seguramente, essa pessoa tem defeitos, características e hábitos que poderão irritá-lo ou mesmo exaspera-lo no dia a dia da vida conjugal. Você vê mais virtudes do que defeitos e gosta dessa pessoa o bastante para perdoá-la, ajudá-la e fazê-la feliz?

Provavelmente você já ouviu esta frase romântica: “O amor é cego!” Cuidado! O único amor cego é o eros. Esse tipo de amor realmente fecha os olhos para as faltas, ri dos defeitos e racionaliza os problemas potenciais (a menos que a pessoa amada não seja interessante em seu aspecto físico). Philos, por outro lado, honestamente encara os defeitos e decide se eles podem ser superados pelas virtudes.

Philos é o meio caminho do amor verdadeiro – dá um pouco para receber um pouco, numa proporção de 50% a 50%. Um casal pode viver razoavelmente bem com esse tipo de amor, enquanto cada um fizer a sua parte e as circunstâncias forem favoráveis. Porém, se um deles deixa de fazer a sua parte, ou se ocorrem circunstâncias adversas (crise financeira, enfermidade grave, tensões com parentes, problemas sexuais, problemas com os filhos etc), a amizade sofre. Philos não agüenta muita pressão. No fim, torna-se egoísta e exigente. Vêm os conflitos. A amizade vira inimizade. A única esperança para um casamento estável, bem-sucedido e feliz é o crescimento para o nível mais alto do amor.

Philos é um amor que troca.

Entenda a seguinte comparação:

Você têm um amigo, aqui chamado Manoel. Você, Manoel e outros amigos em comum sempre saem juntos. Vão a uma lancheria, por exemplo. Vocês sempre dividem a conta. Mas Manoel nunca participa desta divisão. Não “colabora” com nenhum real. Exemplo do amor 50% dado – 50% recebido. Você divide a conta porque isto te beneficia também. Porém, você se sente incomodado com o fato de Manoel nunca participar da divisão. Você começa a não convida-lo mais para sair. Afinal, ele não dá retorno algum pra ti. Resumindo... um “amor” um tanto quanto egoísta. O amor do tipo Philos não é um amor que doa; sempre espera algo em troca.

Expressões que caracterizam o amor philos:

• metade da laranja;

• ele/ela me completa;

• ele/ela pensa como eu;

• ele/ela me ajuda em casa;

• ele/ela me dá presentes;

• Gostamos da mesmas coisas;

• Fazemos muitas coisas juntos;

Extraido de:http://liberdadeepensar.blogspot.com

Um Encontro de Almas

Com carinho Phileo



Um encontro de almas, é um encontro peculiar, por ter sido um encontro marcado lá do outro lado, onde elas se encontraram, destinadas a realizar determinada missão, que acontece quando as almas se encontram, podendo assim, o amor acontecer, pois são almas predestinadas.
Este amor chega sem ter dia marcado ou momento marcado para acontecer. Simplesmente chega, e se instala, criando uma verdadeira festa de sentimentos alegres, que modificam todos os propósitos e conceitos até então firmados.
O encontro de duas almas tem como foco principal não a aparência física, mas a afinidade entre elas existente.
Sempre vão existir momentos de tristeza, quando se perguntam porque não se encontraram antes. Acontece que esse momento é determinado pelo Destino, e muitas vezes quando o momento desse encontro acontece, não é mais possivel extravasar toda a plenitude do amor que trazem, quando não é mais possivel viver a alegria de amar e querer compartilhar a vida com o outro, enfim, sem que exista a possibilidade de realizar este amor em total plenitude, e por vezes esse amor fica incompleto, e as almas sentem uma saudade doida e doída uma da outra.
Existiu o encontro, mais uma vez incompleto, e reconhecem que não haverá retorno para suas pretensões, e que será necessário aguardar nova oportunidade, um novo encontro.
Atingindo essa compreensão, entendem que mesmo estando distantes, podem sentir e pressentir a alegria, a tristeza, o querer de um pelo outro.
Estas almas falam além das palavras, falam pela compreensão anímica, e assim se entendem, e se comunicam, sabendo que deverá haver um novo reencontro.
Contudo, se o reencontro ocorrer no tempo certo, estas almas afins se entrelaçam e buscam a forma de juntas ficarem, num processo contínuo de reaproximação até a consumação do amor predestinado.
De qualquer maneira, estas almas ficam marcadas, e nunca conseguirão se separar. Sempre acontecerão reencontros, até que possam cumprir a missão.
Almas que se encontram não mais se sentirão sozinhas, pois reconhecerão a necessidade que têm uma da outra para toda a eternidade.

28 de janeiro de 2011

Frutos Do Espírito Santo


O Espírito Santo é a água Viva que rega nosso coração, a cada dia, para que possamos produzir Seus frutos. Quais são estes frutos?
Os frutos do Espírito Santo são: a caridade, a alegria, a paz, a paciência, a afabilidade, a bondade, a fidelidade, a brandura e a temperança..
Vamos conhecê-los um pouco mais?

■Caridade
Caridade: é o próprio amor. "O amor é paciente, é bondoso. não tem inveja, não é orgulhoso. não busca seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor..." (I Cr 13, 4-5ss).

■Alegria
Alegria: é verdadeira e não passageira. "A vossa tristeza se há de tornar em alegria" (Jo 16, 20b).

■Paz
Paz: que só Jesus pode oferecer: "Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como o mundo a dá."(Jo 14, 27ss).

■paciência
paciência: é uma conseqüência do fruto da paz e tem íntima ligação com a Fé, a alegria e a paz.

■Afabilidade
Afabilidade: ou gentileza, é o fruto do Espírito Santo com o qual ajudamos nossos irmãos, como o bom samaritano.

■Bondade
Bondade: "Comportai-vos como verdadeiras luzes. Ora, o fruto da luz é a bondade..." (Ef 5, 9ss).

■Fé
Fé: "Tende Fé em Deus. Em verdade vos declaro. Todo o que disser a este monte: levanta-te e lança-te ao mar, se ele não duvidar em seu coração, mas acreditar que sucederá tudo o que disser, ele obterá esse milagre" (Mc 11, 22-23).

■Brandura
Brandura: também chamada mansidão: "Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra" (Mt 5, 5).

■Temperança
Temperança: é o equilíbrio que recebemos do Espírito Santo para evitarmos exageros e agirmos de acordo com a Vontade de Deus.

Como possuir estes frutos?Estes frutos só se desenvolvem em nosso coração quando não colocamos obstáculos para que isso aconteça. Caso contrário, eles se tornam verdadeiras "pragas", capazes de destruir nossa "árvore". Essas "pragas" são nossos medos, ressentimentos, amarguras, rejeições, falta de perdão, mágoas, etc.

Se deixamos que estas "pragas" tomem conta de nossa vida e de nosso coração, colheremos outros tipos de fruto. Os frutos da carne: "fornicação, impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes" (cf. Gl 5, 19). Podemos escolher quais destes frutos queremos colher em nossa vida: os frutos do Espírito Santo ou os frutos da carne!

Extraido de :
http://estudoabibliacomvc.blogspot.com/2010_04_11_archive.html

Uma primeira conversa...

Trecho do Pequeno Princípe

"Quem és tu? disse o principezinho
- Sou uma raposa, disse ela.
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho.
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Ainda não me cativaram.
- Que quer dizer cativar?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa.
Significa criar laços... Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos e eu não tenho necessidade de ti e tu não tens de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas, mas se me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo e eu serei para ti única no mundo...
""- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse ele, mas eu não tenho muito tempo, tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não tem mais tempo de conhecer coisa alguma, compram tudo prontinho nas lojas, mas como não existe lojas de amigos, os homens não tem mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal entendidos, mas cada dia, te sentarás mais perto..."
"Assim o principezinho cativou a raposa, mas na hora da partida a raposa disse:- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse ele, eu não te queria fazer mal, mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse ela.
- Mas tu vais chorar!
- Vou.
- Então não sais lucrando nada, disse o principezinho.
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo..."
"- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse ela.
Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. Os homens esqueceram essa verdade, mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."

Antoine de Saint-Exupéry

As cores dos amigos

Amigos são ‘cores’, cada qual com seu matiz,
e um jeito sempre muito marcante.
Há o Amigo ‘cor verde’:
é aquele que em tudo ressalta a beleza da Vida
e põe esperança nela.
Ele nos ergue!
Há o Amigo ‘cor azul’:
ele sempre traz palavras de paz e de serenidade,
dando-nos a impressão, ao ouvi-lo, de que estamos
em contato direto com o céu ou com o profundo azul do mar.
Ele nos eleva!
Há o Amigo ‘cor amarela’:
ele nos aquece, assim como o sol;
faz-nos rir, sorrir e enxergar o amarelo brilho
das estrelas bem ao alcance das nossas mãos.
Há o Amigo ‘cor vermelha’:
é aquele que domina as regras de viver, é como nosso sangue.
Ele acusa perigos, mas nunca nos abala a coragem.
É pródigo em palavras apaixonadas e repletas de caloroso amor.
Há o Amigo ‘cor laranja’:
ele nos traz a sensação de vigor, saúde,
enriquece nosso espírito com energias
que são verdadeiras vitaminas para o nosso crescimento.
Há o Amigo ‘cor cinza’:
ele nos ensina o silêncio, a internalização e o auto-conhecimento.
É um indutor a pensamentos e reflexões.
Ajuda-nos a nos aprofundarmos em nós mesmos.
Há o Amigo ‘cor roxa’:
ele traz à tona nossa essência majestosa,
como a dos reis e dos magos.
Suas palavras têm nobreza, autoridade e sabedoria.
Há o Amigo ‘cor preta’:
ele é mestre em mostrar nosso lado mais obscuro,
com palavras geralmente duras,
atinge-nos sem ‘anestesia’ e, com boas intenções,
leva-nos a melhor considerar nossas atitudes perante a vida.
… E há o Amigo ‘cor branca’:
esse nos revela verdades nascidas da vivência
e da incorporação de conhecimentos.
Ele nos prova que, não só ele, mas também todos os outros,
têm verdades aprendidas para partilhar conosco.
Se reunirmos a todos num Grande Encontro,
veremos um arco-íris de Amor!


(Desconheço Autoria)

Colo



Pra dar colo é preciso pegar no colo? Nem sempre. Há pessoas que dão colo com as palavras, com o que elas carregam e transmitem. Elas reconfortam sem presença física, estando, apesar disso, presentes.

É possível se dar a alguém, ser importante, fazer importante, às vezes mesmo com um gesto aparentemente banal. Estamos atravessando uma era em que as pessoas se encontram muito mais profundamente que antes. Elas se acarinham, se amam, se sustentam, amenizam a solidão e ajudam a curar feridas e secar lágrimas
Distância? Não existe! Não é bem assim, ela existe, mas não percebemos. Eu estou aqui e estou aí ao mesmo tempo, da mesma maneira como meus amigos estão em toda parte e dentro de mim. A gente só alcança o que está perto, não?

Jesus atravessou séculos e ainda hoje nos pega no colo, ainda hoje falamos com Ele, choramos o calvário e a crucificação. Ainda hoje nos sentimos amados e podemos seguir Seu exemplo.

Quando você quiser abraçar alguém, dar colo, reconfortar e que seus braços não alcançarem essa pessoa... dê um telefonema, escreva uma carta, envie um e-mail!... Seu carinho vai chegar da mesma forma, com o mesmo calor. Nunca duvide disso!...

Compreendendo e Respeitando as Diferenças

Somos muitos, mas somos únicos. Cada um de nós é diferente do outro. São as diferenças que possibilitam o nosso crescimento. Se repararmos bem, os dedos das nossas mãos não são iguais: cada um tem sua função e todos juntos possibilitam grandes realizações. Isso pode e deve acontecer conosco também. Na empresa, por exemplo, há uma diversidade enorme entre as pessoas, mais se houver respeito, aceitação mútua e colaboração se formarão um ambiente gostoso, de harmonia e fraternidade. Assim, devido à união que se criou, todos se sentirão bem e terão vontade de ir para seus afazeres alegremente. Isso é muito bom. Feliz da empresa que conseguir criar esse clima. Pois o rendimento de todos será melhor! Sem temer a crítica do colega ou as atitudes inconvenientes por parte dos demais companheiros, todos ficarão mais à vontade para perguntar aquilo que não entenderam e resolver suas duvidas. Respeito, colaboração e participação efetiva de cada um são importantíssimas também, quando realizamos trabalhos em grupos. Como somos diferentes, cada um deve colocar os seus dons a serviço do grupo, garantindo assim, o êxito no trabalho. Não podemos nos esquecer de que o objetivo de uma atividade em equipe é comum a todos os participantes e que todo são muito importantes para um resultado satisfatório. Todos devem ser motivados a participar, sem omissão. Se não o fizerem, todo o grupo será prejudicado. Trabalhar em grupo pode parecer complicado no inicio. Sempre surgem aqueles que se julgam os “donos” do grupo: só eles querem falar e mandar. Se você é assim, controle-se um pouco e procure incentivar a participação dos colegas mais tímidos, que a principio ficam calados, mas, quando motivados, podem colaborar muito com a equipe. Se todos se ajudarem mutuamente, as diferenças individuais só ajudarão e estimularão o crescimento. Afinal, ninguém é bom em tudo e, como diz um velho ditado, “a união faz a força”. Você é capaz de fazer uma auto-analise? Como você convive com as pessoas que são diferentes de você? O que devemos fazer para criar um ambiente de paz e harmonia? “O homem bondoso faz bem a si mesmo, o homem cruel destrói a si próprio” (Prov 11:17).

Extraido do site:http://www.administradores.com.br

27 de janeiro de 2011

Que o meu



sofrer se transmude em atos de esperanças,
assim como a noite dá lugar ao dia.
O meu querer é pouco, cabe em minha mão.
Eu só quero é ser real.

Ter fé


é você reunir todos os instrumentais humanos
para aquilo que é dom de Deus, isto é, a capacidade
de crer nele, assim como nós cremos no homem,
esse movimento natural de sermos positivos,
então....tudo isso... fortalecido a este dom de Deus,
para que possamos permanecer de Pé diante
daquela dificuldade.



23 de janeiro de 2011

Sobremesa Divina

Quem foi que disse que a vida é só flores?
Quem foi que falou que seria só felicidade?
Quem deixou em você essa impressão
de luzes eternas?
Quem foi que afirmou que amar
é só alegria e paz?

Onde foi que você viu uma estrada
sem subidas ou descidas?
O mar é feito só de calmaria?
As rosas não tem mais espinhos?
Será que os leões viraram bichos
de estimação?

Não acredite em facilidades,
mas não se deixe levar só pelas
dificuldades, elas também são passageiras,
são provas que duram o tempo exato
do seu amadurecimento.

O tempo do orgulho ceder,
da ilusão se render,
do seu coração se quebrantar,
de você aprender o que é amar,
de valorizar o seu melhor,
de trabalhar seus defeitos,
descobrir a beleza da vida,
que é um grande renascer,
um recomeçar diário,
um livro em branco para escrever,
partitura vazia para uma obra prima.

Um velho piano para tocar uma nova canção,
canção de vida, canção de amor,
canção de reencontro.

É tempo de viver você,
tempo de colocar mais amor em tudo,
como quem tempera a ceia especial,
onde o sabor é sentir a vitória.

Degustar a vida é isso!

Viver cada dia como se fosse um
prato especial, saboroso e único,
com temperos que
nós mesmos colhemos,
frutos da nossa insistência na felicidade,
que é a sobremesa divina que reparto
agora com você.

Vem ser feliz!

Simplicidade




Abre-se a grade no jardim
com a docilidade da página
que uma devoção freqüente interroga
e lá dentro o olhar
não precisa se fixar nos objetos,
que já estão firmemente na memória.

Conheço os costumes e conheço as almas
e esse dialeto de alusões
que todo grupo humano vai urdindo.

Não preciso falar
nem fingir privilégios;
os que me rodeiam me conhecem bem,
a as minhas mágoas e fragilidades.

Isto, sim, é chegar ao ponto mais alto,
o que talvez traga o Céu:
não as admirações ou as vitórias,
mas simplesmente sermos recebidos
como parte de uma Realidade inegável
como as pedras e as árvores.

(Jorge Luis Borges)

18 de janeiro de 2011

Coisinhas... e coisinhas lindas



"Continuo achando graça nas coisas, gostando
cada vez mais das pessoas, curiosa sobre tudo,
imune ao vinagre, às amarguras, e aos rancores."
(Zélia Gattai)



Das coisas que amo
Algumas tem cheiro
outras apenas imagens
Algumas tem gosto
outras apenas saudades
Algumas tem risos
outras apenas lágrimas...
Das coisas que amo.
Amo inteira
Não sei amar metades.
(Sirlei L. Passolongo)






Sempre lembrarei de Você
ainda que nas manhãs,
sempre belas, no meu
jardim imaginário não
brotarem as flores
que eu esperava.
(Pedro A. Miller)

17 de janeiro de 2011

(...) ela emendava pedacinhos de risos pra dormir num dia bom :)

Tão inusitadamente...
Então passei a observar o jeito dela,que se punha ali estática,toda vez que eu me voltava pra janela.Era costume,repartir aos pombos as migalhas do meu café.Toda tarde,via quando ela me seguia, pelo canto dos olhos,atravessar a segunda cortina,fina,do mesmo cômodo e rapidamente mudava alguns passos.Menina estranha - eu dizia. De propósito assustava os bichinhos só pra vê-la com as mãos,esconder um sorriso;acompanhando no céu as aves dançando sobre o mesmo lugar.Ela me trazia uma saudade,e era só isso que me fazia ficar parada, olhando como é grandioso o nada,quando o tudo é o que menos se tem naquela hora.Talvez viesse pra me mostrar algo.Algo a resgatar. O som da minha janela quando se abria,a conduzia de imediato áquele pátio verde-musgo, onde o sol pouco ia; como se eu fosse a melhor parte do seu dia.Me batia um medo as vezes;nunca sabia o que de fato ela queria,porque a menina que falava com o olhar,dava ali teu limite: arredia e encantada,como fada.E foi numa tarde dessas,que pus as mãos sobre o queixo,indagando;invejando teu desleixo,naqueles pezinhos sujos sobre o chinelo inverso.Eu sorria e ela me devolvia com uma doçura jamais sentida.Coube a mim a estupidez quando dei por conta do café na minha mão.Seria o motivo a qual tão esperançosa, se punha em minhas minhas tardes,num tom de florescer?Fiz com as mãos um gesto,oferecendo-a e imediatamente ela correu.Pela primeira vez,se foi antes de mim.E eu diminui,diminui,diminui...ganhei a frieza do chão.Pela janela ainda aberta,respirei um aperto pra dentro,como se tudo em minha volta houvesse sumido naquele momento.Me doeu a razão: a menina não buscava o pão; ela emendava pedacinhos de risos pra dormir num dia bom.

Ahhhhh... Minha alma de Criança


Protejo a minha alma de criança

Que não quero perder nunca

Nem de mim mesma e nem da vida

Uma alma que ri

Corre e desafia

Que imagina tesouros

Na arca dos brinquedos velhos

Que fica feliz como o Sol

Quando ganha "brinquedos" novos

Que dá vida a pedrinhas

A paus inanimados

E faz de qualquer latinha

O palácio de reis encantados

A minha alma de criança terna

Que bate palmas aos palhaços

Que gargalha com bonecas

Que adora cantigas de roda

Que mergulha a língua gelada

No copo do sorvete de morango

A minha alma de criança

Que se comove

Com as histórias de fadas tristes

Com princesas adormecidas

Nas histórias reais

A minha alma de menina

Que chora

Quando vê um pássaro caído

Ou um cachorrinho atropelado

Um menino que parece triste

Ou um brinquedo estragado

A minha alma de menina

Que gosta de brincar

De correr

De pular na ponte que balança ( Daquelas existentes em parques)

De ser amiga

E que faz uma birra

Se um "adulto" não me dá o prometido

A minha alma de menina

Que sonha

Vir um dia a ser grande

A ser alguém

Como tantas vezes sorrindo

Viveu no seu mundo encantado como único


Nunca quero perder essa minha preciosa alma de criança

Vou sempre reaprender a sorrir

A sonhar com fantasias

A de novo ter alegrias

Fazer bagunça

E a ter esperança

Não quero deixar morrer

A criança que vive em mim

Quero sorrir e viver

Sem nunca me lembrar do fim!!!

( Desconheço autoria, com adaptação de Cris Butterfly)

Alma de Criança


Procura-se uma alma de criança que foi vista, pela última vez, dentro de nós mesmos, há muitos anos... Ela pulava, ria e ficava feliz com seus brinquedos velhos... Exultava quando ganhava brinquedos novos, dando vida a latinhas, barbantes, tampinhas de refrigerantes, bonecas de pano, palhaços encantados que parecem ter vida e dar vida à vida, soldadinhos de chumbo e figurinhas . . .



Batia palmas quando ia ao circo, quando ouvia músicas de roda,
quando seus pais compravam sorvete: "chikabon, tombon, eskibon"... tudo danado de bom !

Ela se emocionava ao ouvir histórias contadas pela mãe ou quando lia aqueles livrinhos de pano que a madrinha lhe dava quando ia visitá-la . .

Chorava quando arranhavam seus brinquedos: aquele aparelho de chá cheio de xícaras com que servia as bonecas ou os carrinhos de guindaste, o forte apache, tratores e furgões.
Fazia beiço quando a professora a colocava de castigo, mas era feliz com seus amigos, sua pureza, sua inocência, sua esperança, sua enorme vontade de ser uma grande figura humana,que não somente sonhasse, mas que realizasse coisas importantes em um futuro que lhe parecia ainda tão longínquo.



Onde ela está ?

Para que lado ela foi ?

Quem a vir,
que venha nos falar . . .
Ainda é tempo de fazermos com que ela reviva, retomando um pouco da alegria de nossa infância e deixando a alma dar gargalhadas, pois,afinal, "ainda que as uvas se transformem em passas, o coração é sempre uma criança disposta a pular corda".
Para não deixar morrer a criança que todos temos dentro de nós, deixe-a sair, brincar e sonhar . . . isto é uma das poucas coisas que ainda podemos fazer sem ter de pagar impostos!!!


(Desconheço Autoria)

15 de janeiro de 2011


Que minha simplicidade,
deixe o rastro
da luxúria de minha alma.
O mais,é nada.




♥❀Cяiร...εïз εïз вÜтт€яƒŁ¥ღ♥¸¸.εïз

Meu mundo


Não é só rosa,
meu mundo cor-de-rosa.
Tinta carmim,sobre mim.
Azul estrelado,ao teu lado:
cor da sua pele...
Vermelho sangue,paixão
Alaranjado ao seu fogo.
Negro que me esconde,
e depois me descobre.
Em delicada claridade me revela:
amarela a luz da vela...
Em fusão de cores me faço em tela,
pra que me sinta tom sobre tom.

Sem razão


Não é preciso ter razão para cantar. Para dar ao corpo uma manhã mais tarde, uma noite mais úmida. Para decorar a letra tremida da carne. Canta-se como uma telha solta do telhado, para se confessar de alegria. Canta-se para não dizer tudo o que resta a dizer. Para não ser dito o que não cabe, para que sejam lidas as labaredas. Canta-se para confundir o pão e os insetos, as mãos e os seios, os joelhos e ladeira da chuva. Canta-se para não dormir durante a leitura. Para roçar um vestido. Para se privar do invisível. Canta-se para não assentar o fundo, para retardar o caminho de regresso. Canta-se para amar o que ainda nem nasceu, para interromper uma recordação triste. Canta-se ainda que sem voz afinada, sem apetite. Canta-se como uma poeira luminosa que sobe dos tapetes e que só é vista na infância ou quando se canta. Canta-se com o relógio de árvore. Com as ervas mastigadas pelas águas, pela extensão dos cabelos. Canta-se pelo silêncio crespo do vinho, pelo vitral que há no vinho. Canta-se pelas pedras onduladas das lâmpadas, para se apoiar na velhice das escadas. Canta-se para ultrapassar a mágoa, para não ter motivos. Canta-se para embaralhar a confiança e a carícia, desobedecer o ventre, injuriar com um beijo. Canta-se para arrumar os ombros, ajeitar a gola, subir na grama. Canta-se para alimentar o que não é letra. Para despedir-se do começo. Canta-se para viver no mesmo dia dos lábios. Pela falta de equilíbrio dos segredos. Canta-se para persistir quando era o momento de se apagar. Canta-se para convencer o passado que ele ainda não imaginou o suficiente. Canta-se para respirar mesmo sem ar. Para respirar debaixo de um corpo.

14 de janeiro de 2011

Tentei te Ensinar




Tentei de ensinar
Explicar
Conversar
Superei todos os teus medos
Só para te mostrar

Quando se falta coragem para
Ouvir
Falar
Escutar
Acreditar
Sonhar
Um amor mesmo infinito
Não consegue suportar

Tentei por várias vezes te dizer
Um amor mesmo que grande
Quando falta ousadia
E até mesmo cumplicidade
Tende a se perder
Não consegue viver

Foi isso que aconteceu entre nós
Foi por isso que deixei tudo acontecer.
Que deixei você terminar
Que deixei você se perder.
Razão hoje tão certa na minha vida
O encontro desenhado que eu queria
Busquei alguém assim em muitos cantos
E por destino certo... tenho você: Meu Querido
Resposta divinal de sentimentos...
Tu és prá mim... além de amor:
A paz de espírito!


'Deve haver algo de sagrado no sal.


Encontra-se nas lágrimas e no mar'


Khalil Gibran

13 de janeiro de 2011

Dor-de-Cotovelo




Deve ser tratada com dignidade.

Não é virose,
epidemia ou artrose,
nem mesmo falha de envelhecimento.

Independe da idade.

Costuma dar a sensação
de um escuro profundo,
onde a luz não chega,
onde a esperança é cega
e nossa estima é o rodapé do mundo.

Não acredite!

Como esse mal não transmite
nenhum perigo fatal,
poder ser prazeroso o colo de um amigo,
um abraço forte, como abrigo,
uma palavra doce,
um cafuné.

Acima de tudo, que se mantenha a fé.

Muito pior do que passar por isso
é sonegar emoção,
evitar o risco e o compromisso,
esconder-se atrás das grades da razão.

Quem hoje por amor está sofrendo,
só por amar, já merece estar vivendo.

(Flora Figueiredo)

12 de janeiro de 2011

Não Somos Nada Além!



Faço-me apenas palavras; nada além de umas rimas e de algumas outras expressões que tua alma absorve lentamente. Dou-te apenas palavras; essas representações de sentimentalidade que poucos vivem no dia a dia. Basta-me, cristalinamente, como a melhor maneira de presentear-te com aquilo que também tens dentro de ti, mas que não sabes transcrever. De forma sutil, dou-te asas, para que possas voar sobre o mundo de correntes e de âncoras que tentam te afundar sorrateiramente. Dou-te cores, para que possas colorir esse universo gris que toma conta de muitos dos teus dias. Dou-te paisagens, passagens, amor. Definitivamente, dou o melhor que existe dentro de mim, porque não somos nada além disso;
Não somos nada além do melhor que existe dentro de nós.

Perto das Estrelas



Eu que esperava ouvir apenas tuas verdades, ouvi apenas mentiras. Eu que esperava ver o sol e teus dias coloridos, vi apenas as tuas trevas em noites frias e tempestuosas. Eu que esperava ganhar o teu amor, ganhei apenas teu ódio. Eu que esperava ter a tua paz, ganhei apenas a tua guerra. Eu que esperava tua maior amizade, ganhei um grande inimigo. Eu que esperava viver pouco, ganhei dias de vida, para combater todo o teu egoísmo, tua soberba e tua psicopatia. Eu que esperava viver pouco, ganhei a vida eterna. Assim, aprendi que não importam as mentiras, não importam as trevas, não importa o ódio, não importam as guerras, não importam as inimizades. Importa sim a vida que trilhamos para conseguirmos uma vida eterna. Tolo é você e todos aqueles que se julgam superiores a mim; infelizes de espírito aprofundam suas raízes no lamaçal de vida medíocre; enquanto isso, eu livre, vôo perto das estrelas!

A EXPRESSÃO DA SENTIMENTALIDADE


Embora tivesse uma convicção formada em relação a sentimentalidade e - principalmente - ao seu potencial de transmissão pelas pessoas, hoje – através de simples experiência empírica envolvendo um texto (um poema) – cheguei a conclusão que todas as pessoas são imutáveis em sua expressividade e emotividade; ou seja, não importa idade, cor, sexo, credo, raça, religião ou partido político, as pessoas conseguem ou não se expressarem pelo que sentem. Neste contexto, algumas conseguem demonstrar tudo aquilo que sentem e outras simplesmente não conseguem.

E essa expressividade ou não da sentimentalidade é imutável, não se transforma e nem tampouco se altera. É como criatura e criador, ou seja, a criatura jamais será o criador e o criador jamais será a criatura. É como a própria arte da criação e da observação. Algumas pessoas apenas observarão a obra de arte enquanto outras desenvolverão a obra de arte; algumas conseguirão expressar sua arte e outras, com medo de fazê-la, deixarão a suas idéias e seus sonhos passarem “in albis”.

Na máxima, algumas demonstram para seus animaizinhos de estimação porque é mais fácil do que demonstrarem para o próprio ser humano. Algumas demonstram para si mesmas porque são extremamente narcisistas. Algumas outras – esquecem-se delas mesmas – conseguem demonstrar para seus filhos, pais e parentes, porque têm facilidade apenas e tão somente para demonstrarem-na para os mais próximos e não para elas mesmas. Outras, contudo, em sua grande maioria, não vão conseguir demonstrar nunca e absolutamente nada nem para elas mesmas e nem tampouco para nenhum outro ser vivente.

Algumas pessoas conseguirão expressar tudo aquilo que desejam, que sentem e que querem em relação a sua emoção e sentimentalidade – expressarem inclusive diretamente para com outro ser humano; mas outras, a margem do acaso e da própria vida – sucumbir-se-ão em meio aos medos, incertezas e dúvidas, deixando de expressar seu melhor e maior sentimento, deixando de viver sua maior emoção e, por conseguinte, morrendo – infelizmente – com a vontade de dizer presa a garganta.

Ah, e como eu nunca escondi nada de você, como sempre achei que a melhor forma de melhorarmos tudo entre nós era mantermos a nossa expressividade; para não perder a forma e nem tampouco deixar passar em branco aquilo que sinto, eu só queria te lembrar mais uma vez o que nunca esqueço:




Eu sou apaixonado por você!

COMEÇAR UM ANO NOVO...



Os fogos de artificio brilharão temporariamente no céu. Os brindes, as confraternizações entre famílias e amigos... a alegria, a felicidade, a esperança e, principalmente, os propósitos e sonhos... tomará conta de todos. E será exatamente a meia noite - sob todos os ângulos -, que mais se observará a incomensurável felicidade e esperança que está depositada no coração de cada um; felicidade e esperança que transparecerá luminosamente em cada olhar.

Mas nesta data, qual seja, de entrada de um novo ano, a maior necessidade de cada um de nós e a criação de novas esperanças... novos momentos de reflexão, propósitos e de renovação pessoal. A cada entrada de novo ano devemos, necessariamente, fazemos promessas, pensarmos pedidos e criarmos propósitos. E essa é justamente a máxima de cada novo ano... acreditar acima de tudo que esse será sempre melhor que o ano anterior. Acreditar que pelas promessas, pedidos e propósitos conquistaremos a paz, a alegria, o amor, a saúde e o sucesso.

Entrar num novo é como entrar numa roupa nova. Precisamos ter a medida exata do nosso número, bem como sabermos concretamente que aquela roupa nos cairá bem. E é assim o novo ano... uma roupa nova que estaremos experimentando pelos próximos 365 dias... uma roupa nova que estaremos ajustando em cores, pregas, barras, botões, ziper e etc, mormente para torna-la a melhor roupa possível.

Mais precisamente... começar um novo ano é acima de tudo começar uma colheita e também uma semeadura. Começar um novo ano é começar a colher o que se plantou nos anos anteriores e também começar a semear o que se quer colher para os próximos anos.

Alegria, amor, sucesso, emprego, esperança, saúde, amizade... dentre diversas outras promessas, pedidos e propósitos são a nossa roupa nova... a roupa que estaremos experimentando e ajustando pelo ano novo. São, acima de tudo, os frutos e as sementes que deveremos colher e plantar... para o hoje e para o sempre. Pensar e praticar isso, é realmente pensar que daqui para frente o jardim pessoal de cada um de nós será cada vez mais florido e cheio de momentos bons e positivos.

Não se deve todavia desconsiderar para o ano novo... algumas dores, tristezas e frustrações... exemplificadas como as pragas e ervas daninhas do nosso jardim. Mas, lembremo-nos que todo belo jardim... tem suas ervas e pragas daninhas. Por isso, precisamos ser, acima de tudo, bons e fiéis jardineiros. Devemos de hoje em diante pensar que precisamos ser sempre bons e fiéis jardineiros... plantando boas sementes, colhendo bons frutos e, com toda dedicação e paciência, eliminando de nossas vidas as ervas e pragas daninhas.

E que nesse novo ano... como bons e fiéis jardineiros... possamos colher belas flores e bons frutos... traduzidos como as nossas realizações pessoais, amorosas, familiares, interpessoais e profissionais. E que também nesse novo ano consigamos plantar boas sementes – sementes que brotarão em nossas vidas com muito mais sucesso nesse ano novo e também por todos os demais anos de nossas vidas.

Assim... começar um ano novo é começar a plantar e replantar um novo jardim; começar um novo ano é, acima de tudo, recomeçar uma nova vida... uma vida com novos projetos, propósitos, pedidos e promessas. Uma vida com a certeza e o sonho realizados de vitória!

DESEJO



Aos distantes eu desejo mais distâncias; aos ausentes desejo mais ausências. Aos silentes e dou, em retribuição, todo o meu silêncio. Aos que escolhem apenas sobre a opinião dos outros, fudamentando-se naquilo que desconhecem... dou todo o meu desprezo. Mas, entretanto, a todos aqueles que correm atrás de seus sonhos, que fazem acontecer todos os dias e usam de seu livre arbítrio para crescimento pessoal e coletivo... deixo todo o meu respeito! Que os dias daqueles que sonham e fazem os sonhos acontecerem seja repleto dos melhores momentos do mundo. Que o mundo lhes garanta tudo de melhor, tudo de mais perfeito e positivo.

9 de janeiro de 2011

SOBREVIVO




Sobrevivo de histórias boas e más contadas. Dos dias de sol e também das infinitas noites estreladas. Sobrevivo do calor dos dias e também das madrugadas frias. Sobrevivo dos amigos que encontro e dos inimigos que perco... do que sei que é bem certo e de tudo aquilo que desconheço. Sobrevivo do bem e do mal, do que me faz igual e do que me torna desigual. Sobrevivo da esperança na paz e da certeza incomensurável da guerra... dos momentos de achar imediatamente e dos momentos de grande espera. Sobrevivo de encontros e desencontros... de fatos e contos... de erros e pontos. Sobrevivo de cafés (para me manterem acordado); de vinhos (para me manterem embriagado); de poemas (para me manterem apaixonado) e de muitas e muitas paixões (para me manterem vivo). Por fim... sobrevivo acreditando que pouco importa o estado de espírito de todos aqueles que me cercam, acreditando que o mais importante é o meu estado de espírito, o meu melhor estado de espirito. Acreditando que o mais importante é sobreviver sempre e acima de tudo... eternamente feliz dentro de mim mesmo!




Nas asas da liberdade... voei e deixei saudade.

8 de janeiro de 2011

Velhice...


"Quanto mais antiga a
árvore, melhor a sua
sombra e maior a sua
proteção"

(Maria de Lourdes Micaldas)

Paisagem da Janela

Para Minha Amiga mais divertida,mais guerreira!
Por quem tanto tenho um "apreço imenso" e alguém que me diverte de forma única!!

Bernadete ou para mim "BETINHA"



Da janela lateral
Do quarto de dormir
Vejo uma igreja
Um sinal de glória
Vejo um muro branco
E um vôo, pássaro
Vejo uma grade
Um velho sinal...

Mensageiro natural
De coisas naturais
Quando eu falava
Dessas cores mórbidas
Quando eu falava
Desses homens sórdidos
Quando eu falava
Deste temporal
Você não escutou...

Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Você não quer acreditar
Eu apenas era ...

Cavaleiro marginal
Lavado em ribeirão
Cavaleiro negro
Que viveu mistérios
Cavaleiro e senhor
De casa e árvore
Sem querer descanso
Nem dominical...

Cavaleiro marginal
Banhado em ribeirão
Conheci as torres
E os cemitérios
Conheci os homens
E os seus velórios
Quando olhava
Da janela lateral
Do quarto de dormir...

Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Um cavaleiro marginal
Banhado em ribeirão
Você não quer acreditar...
(Beto Guedes
)

Depois da Curva



Amanhã, talvez
Esse vendaval faça algum sentido
Dá pra se dizer
Qualquer coisa sobre todo mundo

Por hoje é só
Vou deixar passar a ventania
Talvez amanhã
Vento, vela e velocidade

Mar azul, céu azul sem nuvens
Logo ali depois da curva
Ali, logo ali,
Ali depois da curva

Amanhã talvez
Esse temporal
saia do caminho
Dá pra escrever
O papel aceita toda qualquer coisa

Por hoje é só
Vou deixar passar a tempestade
Talvez amanhã
Água pura e toda verdade

Mar azul, céu azul
sem nuvens
Logo ali depois da curva
Ali, logo ali,
Ali depois da curva

Ali, logo ali,
Ali depois da curva
Ali, logo ali
Eu vi, eu vim, venci a curva

(Pouca Vogal)

Flores no Caminho




Encontro flores em meu caminho.
- Quem as plantou? Você!
Ás vezes colho-as somente para sentir
teu amor mais presente.
As vezes apenas observo-as,
mas as tenho sempre perto de mim.
Através dos meus olhos
deixo existir uma metamorfose, vou
transformando violetas em lírios,
vermelho em amarelo.
De repente, tudo se colore.
O meu jardim é a cor dos
teus olhos.
No vale da minha vida
observo o por do sol
azuis e brancos.
As flores enfeitam o leito
dos meus sonhos,
e nestes sonhos busco em detalhes
o teu corpo, a tua presença
que vem e vai!
No jardim da minha vida te desenho,
detalhes por detalhes.
Posso sentir o teu cheiro
misturando-se com o perfume
das rosas.
Posso sentir o calor dos
teus abraços me aquecendo,
me excitando, com o calor do meu sol
no verão mais quente deste sábado.
No jardim da minha vida
eu consigo te tocar.
Tuas mãos que deslizaram meu corpo
suavemente,
agora colhe flores em homenagem
ao nosso amor.
Através das flores eu chego até você
Suavemente,
freneticamente,
Simplesmente!
.
Fátima Merigue de Mendonça

Coração Acorrentado






Coração acorrentado do amor só tem recados
Teoriza e não conhece a sua força
Esqueceu como se ama
Fez na sombra a sua cama
E mandou dizer que agora não tem tempo

Coração, corpo presente,está no Corpo,
mas ausente
Se perdeu na soma das indiferenças
Se ele perde ou se ele ganha
Se ele bate ou se ele apanha
Coração não faz esforço pra vencer

Tropeça no amor, não sabe amar
Seqüestra e não sabe conquistar
Se perde na vida
Se ele vai ou se ele fica
Tanto fez que tanto faz
Coração desaprendeu o que é amar

Coração desalinhado, feito trem descarrilhado
Vai sofrendo os desajustes dessa vida
Se destroi ou se edifica
Se acredita ou se duvida
Coração nao faz esforço pra mudar

Coração campo minado
Vive em risco e sem cuidado
Já nao mais dizer o que é Sagrado
Traz alguem sempre do lado
Mas é sempre solitário
Coração não sabe mais o seu lugar
( Música)

7 de janeiro de 2011

Leveza


A vida exige leveza, assim como a viagem.
A estrada fica mais bonita quando podemos
olhá-la sem o peso de malas nas mãos.