
Eu não tenho medo do amor. Eu tenho medo é de amar quem tem medo dele. Amar quem teme o amor é como se apaixonar por uma sucessão de desistências.
Vem, que eu canto pra você as nossas chuvas
porque entendo esse nosso pacto com o vento.
Se nossos corações palpitarem em outras curvas e a gente se for,
é porque ainda nos nutrimos das possibilidades de outros caminhos.
(Mas, vem, que minha proposta é de um perpétuo movimento:
deste que nos faz vivos, confusos, certeiros, intensos, inteiros.)
Eu entendo essa roupa feita de jornadas.
Eu entendo essa alma impulsionada pela eterna busca.
Mas quando teu corpo inteiro só precisar de um aconchego,
te faço uma cama entre os meus seios
só pra você me contar sobre o fim do tempo da espera.
(Vem! Pra nós anteciparmos todas estas primaveras.)
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