22 de julho de 2010

Simplesmente "SER"

Qualquer que seja a situação,
Há necessidade de inspirar o coração,
Dispor as alegrias,
Deixar que a paixão viva dentro de nós,
Maravilhar-se com o encanto da vida.
Usar e experimentar cada lance com prazer,
Exercitar a estrela que brilha em nosso interior,
E iluminar!

(Paty Padilha)

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Tudo no Tempo Certo...

Quando plantamos uma roseira, notamos que ela fica dormindo muito tempo no seio da terra, mas ninguém ousa criticá-la, dizendo:
"Você não tem raízes profundas"
Nós a tratamos com paciência, água e adubo.
Quando a semente se transforma em muda, não passa pela cabeça de ninguém condená-la como frágil, imatura.
Ao contrário, nos maravilhamos com o processo do nascimento das folhas seguido dos botões, e, no dia em que as flores aparecem nosso coração se enche de alegria.
Entretanto, a rosa é a rosa desde o momento em que colocamos a semente na terra até o instante em que, passado seu período de esplendor, termina murchando e morrendo.
A cada estágio que atravessa, semente, broto, botão, flor, expressa o melhor de si.

"Também nós, em nosso crescimento e constante mutação, passamos por vários estágios.
Devemos aprender a reconhecê-los antes de criticar a lentidão das nossas mudanças"


(W.Timothy Gallway)



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Nossas vidas também estão sujeitas a ciclos e estações. Todos nós experimentamos um fluxo interminável de começos e fins.
Como gostamos dos começos, temos costume de celebrar o novo. Normalmente resistimos aos finais e tentamos adiá-los. Muitas vezes, deixamos de sentir a alegria dos começos porque sabemos que todos eles escondem as sementes de algum fim. Talvez alguns finais possam ser dolorosos, mas essas dores diminuem se não resistirmos e considerarmos o tempo como um processo natural: como brotos que surgem na primavera e se desenvolvem em folhas verdes no verão, amadurecendo e tornando-se douradas no outono, e desfolhando no inverno.
Quanto mais nos permitirmos confiar no fato de que todos os finais trazem um novo ciclo, certamente diminuirá a nossa resistência ao novo.


O que para a lagarta é a tragédia da morte, para a borboleta é o milagre do nascimento.



(Eugenio Santana)

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